Animais

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quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Animais em perigo na Oceânia



O Koala está situado no Sudeste e Nordeste da Austrália e vive nos eucaliptais.
Come essencialmente folhas de eucalipto. O comprimento pode variar entre 60 cm até 80 cm e o seu peso pode variar entre 7 kg até 12 kg.
Vive essencialmente 17 anos.
Estes animais encontram-se num processo de extinção que se iniciou com a colonização inglesa na Austrália onde surgiu o culto de caçar e matar Koalas para usar a sua pele. Hoje, a caça não é o maior risco enfrentado pelos Koalas que são mortos por queimadas nas florestas e por falta de árvores que são cortadas pelos lenhadores. Ao perder a sua casa e alimento, os Koalas acabam por se moverem para as cidades, onde são mortos, atropelados em estradas ou por cães.


O Ornitorrinco situa-se na secção oriental da Austrália e ilha da Tasmânia. Vive em rios e lagos de água doce, bem como túneis subterrâneos que escava no solo.
O ornitorrinco é carnívoro e alimenta-se de insectos, vermes e crustáceos de água doce. Chega a pesar, no máximo, 4 kg. O ornitorrinco é o único mamífero que põe ovos. O período de incubação dos ovos é de 10 dias. Vive até 15 anos.
A poluição dos rios e lagos tem destruído significativamente a população de ornitorrincos.

Animais em perigo na Europa


A Lontra vive na Europa, Ásia, América do Norte e em toda a América do Sul.
Está associada a zonas húmidas, como rios, ribeiros, lagoas. Possui uma dieta constituída por peixe, aves, alguns mamíferos consoante a sua disponibilidade e abundância.
Mede entre 60 cm a 90 cm de comprimento mais a cauda de 35 a 47 cm.
Pesa entre 6 a 10 kg e vive entre 6 a 8 anos.
A poluição e a destruição dos ambientes aquáticos, o uso de pesticidas, os atropelamentos e a perseguição são alguns dos motivos para a sua extinção.




O Urso Pardo existe na América do Norte, na Ásia e na Europa. São encontrados nas florestas densas.
São omnivoros, come mel, frutas, insectos, pequenos animais e peixes. Mede de 1 metro a 2.80 metros.
Pesa entre 80 kg a 600 kg.
Vive cerca de 30 anos e encontra-se ameaçada devido á destruição do habitat e pela poluição.




O Lobo-Ibérico situa-se no Norte da Península Ibérica e vive essencialmente nas florestas.
A alimentação é muito variada, dependendo da existência ou não de presas selvagens e dos vários tipos de pastoreio presentes em cada região. As principais presas selvagens do lobo são o javali, o veado, e as presas domésticas mais comuns são a ovelha, a cabra, o cavalo e a vaca. Ocasionalmente também mata e come cães.
Vivem um máximo de 15 anos.
As causas do declínio do lobo são a sua perseguição directa e o extermínio das suas presas selvagens. O declínio é actualmente agravado pela fragmentação e destruição do habitat e pelo aumento do número de cães vadios.

Animais em perigo na Ásia


O Leopardo das Neves vive nas montanhas (Himalaias e Norte da China).
Os seus hábitos alimentares são variados entre pequenos a grandes animais.
Podem pesar até 80 kg e medir até 1.50 metros de comprimento e até 70 cm de altura. Podem ter até 3 crias de uma só vez.
Podem viver até 20 anos.



O Panda Gigante está situado no Sul da China e no Tibete.
Vive nas florestas de bambu. Alimenta-se de folhas tenras e bambu. Pode medir até 1.50 m e pesar até 160 kg.
Pode criar até 2 crias. A média de vida dos Pandas é de 10 a 15 anos no seu habitat natural e até 30 anos em cativeiro.
A desvastação das florestas, o excesso de burocracia colocaram o panda numa situação de extinção. E como a sua capacidade de procriar é minima dificulta ainda mais a preservação da espécie.



 O Panda Vermelho situa-se no Nepal, no Norte da Birmânia e no Sul da China.O seu habitat é as árvores. Alimenta-se de ervas, frutos, raízes, insectos e crias de pássaros. Mede até 35 cm de altura e 60 cm de comprimento, mas mais 40 cm de cauda. Pesa até 4 kg e vive até 8 a 10 anos.
 A espécie encontra-se ameaçada devido sobretudo à destruição do seu habitat.

sábado, 5 de dezembro de 2009

Animais em perigo na América

 A Arara Azul Grande, encontra-se no Norte e Nordeste do Brasil e vive nas matas do interior do Brasil, por exemplo: Maranhão, Bahia, Minas Gerais, etc...
Muitas destas espécies já não se encontram em liberdade, mas no interior da Bahia ainda se consegue encontrar.
Alimenta-se de sementes e frutas. Pode ter até 1.10 metros e pesar 500g.
Vivem até 30 anos, e está em extinção devido á destruição do seu habitat natural.



O Jaguar é oficialmente extinto nos Estados Unidos e é raro no México, apesar de ainda se puder encontrá-lo na América Latina e no Brasil. Consome essencialmente veados, macacos, aves, répteis, peixes, pequenos roedores e animais domésticos. É um animal que consegue sobreviver consumindo qualquer animal. Pode pesar até 135kg e vive cerca de 20 anos.
A destruição dos habitats destes animais devido á caça predatória é o grande motivo da extinção.


 O Tucano é uma ave da Região Norte e Central da América do Sul e vive essencialmente nas florestas tropicais. Alimenta-se de animais e de vegetais. Como muitas vezes, fruta, insectos, ovos e outras aves. É um animal que captura lagartos e lagartixas para completar a sua alimentação.
Pesa entre 530g e 550g. Vivem até cerca de 15 anos.
Apesar da sua existência estar ameaçada na selva amazónica, o governo brasileiro revelou que o seu número de espécies está a aumentar. Mas, apesar disto, no Estado Federal de São Paulo estão extintas estas espécies.



sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Animais em Perigo na África

O Gorila da Montanha, é um dos animais em extinção na África. O seu nome científico é Gorilla gorilla beringei. Está situado no Este do Zaire, Ruanda e Uganda. Vivem essencialmente nas florestas tropicais.
Como os gorilas são animais hervívoros, alimentam-se de folhas e rebentos.
O seu tamanho e o seu peso pode variar consoante as fêmeas ou machos. Os machos podem atingir 1.70 metros e 160kg e a fêmea, 1.50 metros e um peso de 90kg.
Conseguem viver até 35 anos.
Estado de conservação da espécie: Esta espécie encontra-se em perigo de extinção, devido à caça e à destruição do seu habitat natural.


O Elefante, encontra-se normalmente na África subsariana, a viver em savanas e florestas tropicais.
É hervívoro, alimenta-se de cerca de 300 kg diários de vegetais. O elefante ingere cerca de 200 litros de água por dia e desloca-se de acordo com a abundância ou escassez de alimento. Pode chegar aos 7 ou 8 metros de comprimento e 4 de altura. Vive cerca de 70 anos.
Estado de conservação da espécie: A caça de elefantes, causada principalmente pelo seu marfim – muito apreciado na China e na Índia, reduziu significativamente as populações de elefantes africanos. Actualmente, o elefante africano está em vias de extinção e têm-se tomado medidas para proteger esta espécie.


O Rinoceronte Negro encontra-se na África do Sul, no Quénia, no Malawi, na Namíbia, na Suazilândia, na Tanzânia e no  Zimbabué.Vive normalmente em pastagens, savanas e locais verdes.
É herbívoro, come folhas de acácias e ervas e desloca-se a grandes distâncias para conseguir água.
O seu comprimento varia entre os 3 metros e os 3,80 metros. A altura situa-se entre 1,40 metros e 1,70 metros e pesa entre 800 a 1370kg.


O Leão encontra-se na África, numa parte da Índia, nas Balcãs e na Grécia.
 Vive essencialmente nas zonas de savana. É carnivoro. O macho normalmente é o primeiro a alimentar-se mas a fêmea caça e alimenta todo o grupo, quando o macho acaba de comer todo o resto do grupo pode alimentar-se. Comem zebras, búfalos, gazelas e girafas.
Mede até 2 metros de comprimento mais a cauda e 1 metro de altura e pode pesar em média 250kg. Vive cerca de 20 anos.
Este animal não está propriamente em vias de extinção mas é vulnerável a tal.



O Chimpanzé situa-se no Ocidente e Centro de África, no Norte do rio Zaire e do Senegal à Tanzânia.
Vive nas florestas húmidas. Come frutas, insectos e pequenos mamíferos.   O macho pode ter até 40kg e a fêmea, 30kg. Vivem até cerca de 40 a 45 anos.
Estado de conservação da espécie: Devido à destruição do seu habitat e à caça ilegal de chimpanzés pelo mercado de carne e de animais, pensa-se que restam apenas 150.000 chimpanzés nos bosques e florestas da África Central e Ocidental. Há um século atrás havia aproximadamente dois milhões.